ProtestoJoão Pessoa (PB) - Diversas categorias de servidores públicos estaduais, entre eles professores, policiais militares, civis, e alunos da UEPB realizaram na tarde desta sexta-feira (16) mais um protesto contra o governador Ricardo Coutinho (PSB) em frente ao Palácio da Redenção, localizado no centro de João Pessoa.
Os manifestantes saíram em passeata da frente do Sintep, passaram pela Lagoa (Parque Solon de Lucena) até chegarem ao Palácio do Governo, onde com faixas e palavras de ordem chamavam o governador Ricardo Coutinho de traidor.
No período da manhã, na solenidade de posse de mais de mil professores concursados manifestantes da Universidade Estadual da Paraíba invadiram o Espaço Cultural e vaiaram o governador
Ricardo tem enfrentado uma crise com a UEPB desde que alterou a forma de repasse do duodécimo para instituição. A reitora Marlene Alves acusou o governador de rasgar a lei da autonomia e de querer inviabilizar a Universidade. Já o governo alega que os repasses estão garantidos assim como a autonomia.
Desde quarta-feira, os professores da rede estadual de ensino realizam uma paralisação para cobrar que o Estado pague o novo piso nacional do magistério, de R$ 1.451,00, definido no final de fevereiro pelo MEC.
Nesta sexta, foi a vez dos servidores da Polícia Civil e o Fisco Estadual realizarem paralisações de advertência por melhorias salariais.
Os manifestantes saíram em passeata da frente do Sintep, passaram pela Lagoa (Parque Solon de Lucena) até chegarem ao Palácio do Governo, onde com faixas e palavras de ordem chamavam o governador Ricardo Coutinho de traidor.
No período da manhã, na solenidade de posse de mais de mil professores concursados manifestantes da Universidade Estadual da Paraíba invadiram o Espaço Cultural e vaiaram o governador
Ricardo tem enfrentado uma crise com a UEPB desde que alterou a forma de repasse do duodécimo para instituição. A reitora Marlene Alves acusou o governador de rasgar a lei da autonomia e de querer inviabilizar a Universidade. Já o governo alega que os repasses estão garantidos assim como a autonomia.
Desde quarta-feira, os professores da rede estadual de ensino realizam uma paralisação para cobrar que o Estado pague o novo piso nacional do magistério, de R$ 1.451,00, definido no final de fevereiro pelo MEC.
Nesta sexta, foi a vez dos servidores da Polícia Civil e o Fisco Estadual realizarem paralisações de advertência por melhorias salariais.
Do Wscom
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