Se o governador eleito Ricardo Coutinho (PSB) estava determinado a assumir uma política de choque, logo no início de sua gestão, contra o crime organizado na Paraíba, as cenas que estão impactando o Brasil e o mundo nos últimos dias no Rio de Janeiro terminaram por acentuar a necessidade de dedicar especial atenção à área de segurança.
- Numa escala menor e proporcional, o tráfico também afronta o Estado e o cidadão paraibanos - destaca Ricardo.
Para o novo governador, é claro que a dimensão da tragédia social e urbana do Rio de Janeiro requer uma mobilização das estruturas de segurança à altura - além da própria Polícia Militar carioca, Exército, Marinha e Aeronáutica já estão inseridos na guerra contra o tráfico na 'cidade maravilhosa'. No caso particular da Paraíba, contudo, Ricardo Coutinho acredita que tem existido uma postura "quase condescendente" com o combate ao crime organizado.
Para Ricardo Coutinho, o importante nos primeiros dias de sua gestão será dar uma resposta dura, em forma de ações planejadas e usando-se a inteligência como uma arma para desarticular o espraiamento do tráfico em reconhecidas áreas do Estado. "Vamos ter de lançar um plano de combate à violência duro, sistemático, permanente e sem trégua, ou continuaremos a fazer de conta de que essa guerra não é nossa", analisa o governador eleito.
- Numa escala menor e proporcional, o tráfico também afronta o Estado e o cidadão paraibanos - destaca Ricardo.
Para o novo governador, é claro que a dimensão da tragédia social e urbana do Rio de Janeiro requer uma mobilização das estruturas de segurança à altura - além da própria Polícia Militar carioca, Exército, Marinha e Aeronáutica já estão inseridos na guerra contra o tráfico na 'cidade maravilhosa'. No caso particular da Paraíba, contudo, Ricardo Coutinho acredita que tem existido uma postura "quase condescendente" com o combate ao crime organizado.
Para Ricardo Coutinho, o importante nos primeiros dias de sua gestão será dar uma resposta dura, em forma de ações planejadas e usando-se a inteligência como uma arma para desarticular o espraiamento do tráfico em reconhecidas áreas do Estado. "Vamos ter de lançar um plano de combate à violência duro, sistemático, permanente e sem trégua, ou continuaremos a fazer de conta de que essa guerra não é nossa", analisa o governador eleito.
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