Rogério Figueiredo, acusado de ter articulado o assassinato do
radialista paraibano Batista Neto, foi julgado nesta quinta-feira (21)
em Mamanguape, a 44 km de João Pessoa, no Litoral Norte da paraíba. Ele
foi condenado a 13 anos e seis meses de reclusão, em regime fechado.
O julgamento começou por volta das 8h30, no auditório da Promotoria da
Comarca daquele município, e se estendeu até às 15h30. O júri foi
presidido pela juíza Silvana Carvalho e teve Juliana Salmito como a
promotora do caso.
Segundo a acusação, o envolvimento de Rogério seria na articulação do
assassinato, através da contratação de um matador. Eçe já está preso há
aproximadamente um ano e meio. O acusado de ser o mandante, Miguel Paiva
da Silva, foi condenado a 15 anos de prisão. O executor do crime teria
sido morto uma semana após o homicídio do radialista no Bairro de Cruz
das Armas, Zona Oeste de João Pessoa.
Batista Neto foi assassinado em julho de 2005, em casa, por volta das 20h. Ele foi atingido por três tiros no peito, no momento em que atendia o algoz na porta.
O radialista já havia atuado em emissoras de Guarabira, no Brejo paraibano, e quando foi assassinado era âncora do programa Correio Manhã de Mamanguape, na Rádio Correio do Vale FM, emissora doa Rede Correio Sat, Sistema Correio de Comunicação.
De acordo com a promotoria, o motivo do crime teria sido o atropelamento do filho de Miguel Paiva por Batista Neto.
Batista Neto foi assassinado em julho de 2005, em casa, por volta das 20h. Ele foi atingido por três tiros no peito, no momento em que atendia o algoz na porta.
O radialista já havia atuado em emissoras de Guarabira, no Brejo paraibano, e quando foi assassinado era âncora do programa Correio Manhã de Mamanguape, na Rádio Correio do Vale FM, emissora doa Rede Correio Sat, Sistema Correio de Comunicação.
De acordo com a promotoria, o motivo do crime teria sido o atropelamento do filho de Miguel Paiva por Batista Neto.
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