O presidente do MOVPAZ - Movimento de Paz e da Rede ‘Desarma Brasil”, Almir Laureano, revelou neste domingo que o índice de violência na Paraíba está equivalente a Bogotá, Capital da Colômbia,com alto índice de homicídios”. Ele observa que a cidade colombiana sofre efeitos da cocaína e de ações guerrilheiras da FARC.
- O nosso Estado da Paraíba está quase equivalente a Bogotá, Capital da Colômbia, no número de homicídios no ano passado (2011) e olha que na Colômbia é a terra da cocaína e tem uma guerra civil permanente (FARC).
Ele disse ainda que “na Paraíba, principalmente em João Pessoa, temos tentado de todos os modos convencer nossas autoridades em dar uma maior atenção a campanha pelo desarmamento, pode nos ajudar a diminuir o número que para a Paraíba, é algo jamais esperado, precisamos sim, fazer valer o desarmamento”.
- O problema é que nunca focamos a dificuldade nas armas e sim na desigualdade social e agora mais recentemente o crack que virou moda como justificativa para toda á violência que estamos vivendo, claro que a droga de maneira geral influi muito, mas se os nossos irmãos em humanidade que vivem na miséria e na pobreza, tivessem, de algum modo, como pagar o vício, não estariam morrendo todos os dias, pois a classe média e alta consomem drogas muito mais, mas, como pode pagar, não são vítimas de armas de fogo que tiram todos os dias, nossa juventude socialmente vulnerável, afirmou
Segundo ele “sabemos que apenas tirar arma de circulação, não estará acabando com a violência. Mas, elas, as armas, não alcançarão tão facilmente os que vivem á margem socialmente falando e ainda por cima correndo o risco a cada minuto de ver a sua vida ceifada, porque de algum modo teve contato com o mundo das drogas”.
Para ele “ não venham me dizer que a maioria das mortes só ocorre entre bandidos, pois não é verdade, a maioria absoluta, são usuários que foram de algum modo alcançado pelos traficantes. Pelo crime organizado, que vivem da miséria alheia, isso, devido a não terem tido educação e vivendo em famílias que não tiveram também uma oportunidade de mudar a realidade perversa em que vivem, divido ao fosso social em que estão obrigados a viverem”. Ele disse ainda que “na Paraíba, principalmente em João Pessoa, temos tentado de todos os modos convencer nossas autoridades em dar uma maior atenção a campanha pelo desarmamento, pode nos ajudar a diminuir o número que para a Paraíba, é algo jamais esperado, precisamos sim, fazer valer o desarmamento”.
- O problema é que nunca focamos a dificuldade nas armas e sim na desigualdade social e agora mais recentemente o crack que virou moda como justificativa para toda á violência que estamos vivendo, claro que a droga de maneira geral influi muito, mas se os nossos irmãos em humanidade que vivem na miséria e na pobreza, tivessem, de algum modo, como pagar o vício, não estariam morrendo todos os dias, pois a classe média e alta consomem drogas muito mais, mas, como pode pagar, não são vítimas de armas de fogo que tiram todos os dias, nossa juventude socialmente vulnerável, afirmou
Segundo ele “sabemos que apenas tirar arma de circulação, não estará acabando com a violência. Mas, elas, as armas, não alcançarão tão facilmente os que vivem á margem socialmente falando e ainda por cima correndo o risco a cada minuto de ver a sua vida ceifada, porque de algum modo teve contato com o mundo das drogas”.
WSCOM Online
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