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quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Ministro: recursos para PE tiveram critério técnico e aval de Dilma


O ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra, disse nesta quinta-feira que a liberação de recursos para a construção de barragens no Estado de Pernambuco, sua base política, levou em consideração "critérios técnicos" e o aval de diversos ministérios e da própria presidente Dilma Rousseff. Bezerra, que teve o nome envolvido em diversas suspeitas de direcionamento político de recursos públicos, participa nesta tarde de reunião da Comissão Representativa do Congresso Nacional, convocada durante o recesso parlamentar.
As barragens em Pernambuco buscam evitar cheias dos rios Una e Sirinhaém, garantir o abastecimento de água e a implantação de projetos de criação de peixes. O custo total da obra é estimado em R$ 650 milhões. Por meio de uma medida provisória que previa recursos para reparação de danos de desastres naturais, foram liberados R$ 70 milhões para as barragens de Pernambuco. As suspeitas são de privilégio aos pernambucanos na liberação dos recursos.
"Não foi uma decisão político-partidária. Foi uma decisão técnica. A decisão tomada foi tomada em avaliação técnica, de forma correta, de forma adequada para poder remediar uma situação recorrente que causou prejuízos bilionários. Só no Estado de Pernambuco, os prejuízos materiais dos produtores agrícolas comerciais e industriais ultrapassaram a impressionante cifra de R$ 2 bilhões", disse Fernando Bezerra.
"O Ministério da Integração, ao tomar essa decisão dos R$ 70 milhões, tomou essa decisão em estudos que foram feitos não só pelo ministério, mas foram tomados dentro do GPAC (Comitê Gestor do Programa de Aceleração do Crescimento), que teve a anuência e aprovação do Ministério do Planejamento, da Casa Civil e da própria presidente Dilma", relatou.
"Dos R$ 98 milhões de Pernambuco, R$ 70 milhões foram empenhados para construir o sistema de barragens na bacia do Una para poder evitar desastres naturais de grandes proporções, como Pernambuco e Alagoas vivenciaram no ano de 2010. Foi uma proposta em que o governo do Estado entrava com a contrapartida de 50% dos investimentos", explicou o ministro no Congresso.
JB Online

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