Trabalhadores desempregados estão com dificuldade para sacar o seguro-desemprego. A informação que aparece para o trabalhador é que a parcela não existe.
O Ministério do Trabalho afirma que o problema é pontual e que ocorre devido à migração do banco de dados do seguro para um novo sistema.
"Estou muito triste, fui sacar meu seguro-desemprego para pagar meu aluguel e me manter durante esse mês, mas apareceu que a quarta parcela não existe", disse a desempregada Daniella lima, de São Paulo.
Ela afirma que foi informada, durante o saque, que o sistema do Ministério do Trabalho "não está casando" com o sistema do banco.
"O que eu tenho a ver com o sistema? Preciso resceber o meu seguro-desemprego, é um direito meu", desabafa. "Isso é um desrespeito com o trabalhador", desabafa.
De acordo com o Ministério do Trabalho, ainda não há previsão para o sistema voltar ao normal.
Quem não conseguir sacar o benefício deve procurar um posto de atendimento do Ministério do Trabalho ou do Sine (Sistema Nacional de Emprego). Veja os locais aqui o mais rápido possível para resolver a situação.
O problema também pode ser resolvido no local onde o desempregado deu entrada no pedido do seguro.
QUEM TEM DIREITO
Têm direito ao seguro os trabalhadores desempregados que tiverem sido demitidos sem justa causa.
Aqueles que trabalharam com carteira assinada entre 6 e 11 meses nos últimos três anos têm direito de receber até três parcelas do seguro.
Quem trabalhou de 12 a 23 meses no período pode receber até quatro parcelas.
Já quem esteve empregado com registro por mais de 24 meses nos últimos três anos pode receber até cinco parcelas do seguro-desemprego.
O valor do benefício varia de R$ 622 (o salário mínimo atual) a R$ 1.163,76, de acordo com a média salarial dos últimos salários anteriores à demissão
O Ministério do Trabalho afirma que o problema é pontual e que ocorre devido à migração do banco de dados do seguro para um novo sistema.
"Estou muito triste, fui sacar meu seguro-desemprego para pagar meu aluguel e me manter durante esse mês, mas apareceu que a quarta parcela não existe", disse a desempregada Daniella lima, de São Paulo.
Ela afirma que foi informada, durante o saque, que o sistema do Ministério do Trabalho "não está casando" com o sistema do banco.
"O que eu tenho a ver com o sistema? Preciso resceber o meu seguro-desemprego, é um direito meu", desabafa. "Isso é um desrespeito com o trabalhador", desabafa.
De acordo com o Ministério do Trabalho, ainda não há previsão para o sistema voltar ao normal.
Quem não conseguir sacar o benefício deve procurar um posto de atendimento do Ministério do Trabalho ou do Sine (Sistema Nacional de Emprego). Veja os locais aqui o mais rápido possível para resolver a situação.
O problema também pode ser resolvido no local onde o desempregado deu entrada no pedido do seguro.
QUEM TEM DIREITO
Têm direito ao seguro os trabalhadores desempregados que tiverem sido demitidos sem justa causa.
Aqueles que trabalharam com carteira assinada entre 6 e 11 meses nos últimos três anos têm direito de receber até três parcelas do seguro.
Quem trabalhou de 12 a 23 meses no período pode receber até quatro parcelas.
Já quem esteve empregado com registro por mais de 24 meses nos últimos três anos pode receber até cinco parcelas do seguro-desemprego.
O valor do benefício varia de R$ 622 (o salário mínimo atual) a R$ 1.163,76, de acordo com a média salarial dos últimos salários anteriores à demissão

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