Mais de 104 mil pessoas já foram afetadas pelas fortes chuvas que atingem os Estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. Apenas neste segundo, o número de atingidos chega a 94 mil e cinco cidades já entraram em situação de emergência. Em Anchieta (SC), a Defesa Civil já decretou calamidade pública.
Ao todo, 3.297 pessoas foram expulsas de suas casas em Santa Catarina por causa da chuva. Destas, 2.759 estão desalojadas e 538, desabrigadas. Subiu para seis o número de cidades em situação de emergência no Estado. São elas: Brunópolis, Formosa do Sul, Irati, Ponte Serrada, Erval Velho e Jaguaruna.
Em Palhoça, pelo menos um bairro está alagado com 40% das ruas atingidas e a ponte do Rio Cubatão está interditada. A Defesa Civil Estadual permanece levantando dados sobre os municípios atingidos por chuva, granizo e ventos fortes. Até agora, pelo menos 33 prefeituras notificaram danos.
O Vale do Itajaí é a região com mais problemas. O Rio Itajaí-Açu atingiu 6,60 m acima do nível normal. As defesas civis da região estão em alerta, pois até o meio-dia o rio deve atingir 7 m. As comportas das três barragens - Taió, Ituporanga e José Boiteux - estão fechadas para evitar alagamentos abaixo das barragens. Na BR-101, no km 111, foram canceladas as obras da ponte do rio Itajaí-Açu.
Em Tubarão, o nível do rio está sendo monitorado a cada 30 minutos e atingiu, na manhã desta segunda-feira (29), 3,20m acima do normal. O coordenador da Defesa Civil de Tubarão informou que a chuva que não dá trégua desde domingo, mas, conforme José Luiz Tancredo, apenas uma ocorrência sem gravidade foi atendida na madrugada no bairro São Martinho. Algumas ruas registram pequenos alagamentos em função da rede de drenagem. A Defesa Civil municipal espera que o rio atinja a altura das comportas para acionar as motobombas. Devido ao encharcamento do solo há risco de deslizamentos.
Ao todo, 3.297 pessoas foram expulsas de suas casas em Santa Catarina por causa da chuva. Destas, 2.759 estão desalojadas e 538, desabrigadas. Subiu para seis o número de cidades em situação de emergência no Estado. São elas: Brunópolis, Formosa do Sul, Irati, Ponte Serrada, Erval Velho e Jaguaruna.
Em Palhoça, pelo menos um bairro está alagado com 40% das ruas atingidas e a ponte do Rio Cubatão está interditada. A Defesa Civil Estadual permanece levantando dados sobre os municípios atingidos por chuva, granizo e ventos fortes. Até agora, pelo menos 33 prefeituras notificaram danos.
O Vale do Itajaí é a região com mais problemas. O Rio Itajaí-Açu atingiu 6,60 m acima do nível normal. As defesas civis da região estão em alerta, pois até o meio-dia o rio deve atingir 7 m. As comportas das três barragens - Taió, Ituporanga e José Boiteux - estão fechadas para evitar alagamentos abaixo das barragens. Na BR-101, no km 111, foram canceladas as obras da ponte do rio Itajaí-Açu.
Em Tubarão, o nível do rio está sendo monitorado a cada 30 minutos e atingiu, na manhã desta segunda-feira (29), 3,20m acima do normal. O coordenador da Defesa Civil de Tubarão informou que a chuva que não dá trégua desde domingo, mas, conforme José Luiz Tancredo, apenas uma ocorrência sem gravidade foi atendida na madrugada no bairro São Martinho. Algumas ruas registram pequenos alagamentos em função da rede de drenagem. A Defesa Civil municipal espera que o rio atinja a altura das comportas para acionar as motobombas. Devido ao encharcamento do solo há risco de deslizamentos.
Confira também
Ao longo do dia, serão distribuídas telhas e as defesas civis dos municípios já estão entregando lonas às famílias para cobrirem as casas danificadas.
Rio Grande do Sul
No Rio Grande do Sul, o número de afetados chega a 10.577. Ao todo, 799 pessoas foram expulsas de suas casas, sendo 742 desalojadas e 57 desabrigadas. Apenas uma cidade teve situação de emergência decretada: Zacarias.
Outras 11 já enviaram notificações notificação preliminar de desastre à Defesa Civil, que é o último passo antes do decreto de situação de emergência.
Em Vacaria, nos Campos de Cima da Serra, cerca de 200 casas foram destelhadas por um vendaval. Na cidade, três famílias precisaram ser retiradas de casa por risco de desabamento, nos bairros Porcinio Pinto e Centro.
Em Passo Fundo, no Norte do Estado, os telhados de 502 casas foram parcialmente ou totalmente danificados. A prefeitura faz a avaliação dos prejuízos e, a partir desses dados, definirá se decretará situação de emergência. Os atingidos formaram extensa fila junto ao quartel do Corpo de Bombeiros, no centro da cidade, para a retirada de lonas. O secretário de Segurança Pública e coordenador da Defesa Civil, Márcio Patussi, disse que a prefeitura comprará telhas de cimento e amianto para distribuir para famílias carentes, que tiveram os telhados danificados.
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