Um pedido de vistas do juiz João Batista Barbosa adiou, na tarde desta terça-feira (24), o julgamento do processo referente ao Caso FAC, contra o senador eleito Cássio Cunha Lima (PSDB), no Tribunal Regional Eleitoral.
O Caso FAC’ é o mesmo que resultou na cassação do mandato do tucano, na ação movida pelo PCB. Na ação, Cunha Lima é acusado de captação ilícita de sufrágio sob a acusação de ter distribuído cheques da FAC nas residências de algumas cidades da Paraíba, através do cadastramento no programa Ciranda de Serviços do Governo do Estado.
O relator acatou e votou pelo desprovimento da representação alegando perda do objeto, tese que é defendida pela defesa do tucano.
O voto do relator foi seguido pelo juiz Newton Vita. A juíza Niliane Meira se averbou suspeita e o juiz João Batista pediu vistas.
Na defesa, o advogado Luciano Pires argumentou que não havia sentido em levar o assunto a julgamento, uma vez que esse processo já foi julgado e não passaria de um desmembramento da primeira ação que resultou na cassação do agora senador eleito, Cássio Cunha Lima.
O Caso FAC’ é o mesmo que resultou na cassação do mandato do tucano, na ação movida pelo PCB. Na ação, Cunha Lima é acusado de captação ilícita de sufrágio sob a acusação de ter distribuído cheques da FAC nas residências de algumas cidades da Paraíba, através do cadastramento no programa Ciranda de Serviços do Governo do Estado.
O relator acatou e votou pelo desprovimento da representação alegando perda do objeto, tese que é defendida pela defesa do tucano.
O voto do relator foi seguido pelo juiz Newton Vita. A juíza Niliane Meira se averbou suspeita e o juiz João Batista pediu vistas.
Na defesa, o advogado Luciano Pires argumentou que não havia sentido em levar o assunto a julgamento, uma vez que esse processo já foi julgado e não passaria de um desmembramento da primeira ação que resultou na cassação do agora senador eleito, Cássio Cunha Lima.
Márcia Dias
PB Agora
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