NOSSO CONTATO: aracagienoticiapb@gmail.com @AracagiNotciaPB

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Será que ele aguenta? FHC desafia Lula para disputar eleição

 
Em entrevista ao programa "Começando o dia", com o jornalista Alexandre Machado, na rádio Cultura FM, de São Paulo, na manhã desta segunda (18), o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso desafiou o ex-presidente Lula para uma disputa eleitoral. "Ele (Lula) esquece-se de que eu o derrotei duas vezes. Quem sabe ele queira uma terceira. Eu topo", afirmou FHC. "Se ele quiser discutir comigo, eu estou aberto", completou. Ambos protagonizam uma troca de farpas via imprensa, após o tucano ter defendido, em artigo, que o PSDB deve deixar o "povão" e buscar votos na nova classe média brasileira. Lula criticou o texto: "Não sei como alguém que estudou tanto depois diz que quer esquecer do povão. O povão é a razão de ser do Brasil. E do povão fazem parte a classe média, a classe rica, os mais pobres, porque todos são brasileiros
FONTE COM EXPRESSOPBNEWS






Após polêmica sobre suposta aversão a ‘forró de plástico’, Chico César explica declarações

Após polêmica sobre suposta aversão a ‘forró de plástico’, Chico César explica declarações  
Após polêmica sobre suposta ‘aversão’ a bandas de ‘forró de plástico’, Chico César emite nota oficial esclarecendo as reais intenções de suas declarações

O secretário de Estado da Cultura da Paraíba, Chico César, emitiu nota nesta segunda-feira (18), esclarecendo que o objetivo do Governo não é proibir ou impedir que eventos sejam organizados com tendências musicais diversas, mas sim, direcionar os recursos públicos para incentivar o fortalecimento e o resgate da cultura paraibana e nordestina.

Os esclarecimentos surgem após polêmica em torno de declarações do secretário afirmando que o Governo do Estado não iria bancar eventos com bandas de "forró de plástico". “Nem em Campina Grande nem nos municípios da Paraíba”, completou Chico César à época.


Abaixo segue na íntegra a nota do secretário


“Tem sido destorcida a minha declaração, como secretário de Cultura, de que o Estado não vai contratar nem pagar grupos musicais e artistas cujos estilos nada têm a ver com a herança da tradição musical nordestina, cujo ápice se dá no período junino. Não vai mesmo. Mas nunca nos passou pela cabeça proibir ou sugerir a proibição de quaisquer tendências. Quem quiser tê-los que os pague, apenas isso. O Estado encontra-se falto de recursos e já terá inegáveis dificuldades para pactuar inclusive com aqueles municípios que buscarem o resgate desta tradição.

São muitas as distorções, admitamos. Não faz muito tempo vaiaram Sivuca em festa junina paga com dinheiro público aqui na Paraíba porque ele, já velhinho, tocava sanfona em vez de teclado e não tinha moças seminuas dançando em seu palco. Vaias também recebeu Geraldo Azevedo porque ele cantava Luiz Gonzaga e Jackson do Pandeiro em festa junina financiada pelo governo aqui na Paraíba, enquanto o público, esperando a dupla sertaneja, gritava "Zezé cadê você? Eu vim aqui só pra te ver".

Intolerância é excluir da programação do rádio paraibano (concessão pública) durante o ano inteiro, artistas como Parrá, Baixinho do Pandeiro, Cátia de França, Zabé da Loca, Escurinho, Beto Brito, Dejinha de Monteiro, Livardo Alves, Pinto do Acordeon, Mestre Fuba, Vital Farias, Biliu de Campina, Fuba de Taperoá, Sandra Belê e excluí-los de novo na hora em que se deve celebrar a música regional e a cultura popular”.



Redação

com Ascom

Nenhum comentário:

Postar um comentário