
O prefeito Luciano Agra (PSB) já está de posse do decreto de emergência para as áreas de risco da cidade e a previsão é que ele assine o documento nesta segunda-feira (18). O objetivo dele é manter a cidade em alerta e em condições de responder com agilidade à eventuais tragédias provocadas pelas fortes chuvas que caíram na semana passada e que de acordo com a previsão meteorológica deve voltar a cair nesta semana.
A situação de emergência a ser decretada pelo gestor municipal vai abranger todas as comunidades existentes no baixo e médio vale do Rio Jaguaribe: bairro São José, comunidade Chatuba em Manaíra, Boa Esperança no Cristo, comunidades Santa Clara e São Rafael no Castelo Branco, Tito Silva em Miramar, Saturnino de Brito no bairro das Trincheiras e comunidade da rua José Eduardo de Holanda, no Cabo Branco. Todas apresentam riscos de alagamento e algumas de deslizamento de barreiras, como as comunidades situadas nas Trincheiras e Cabo Branco.
O decreto de emergência vai permitir mobilizar todo o Sistema Nacional de Defesa Civil, no âmbito do município, convocar voluntários para reforçar as ações de auxílio e ajuda aos eventuais desabrigados e firmar contratos de caráter emergencial para "aquisição de bens necessários às atividades de resposta ao desastre".
Segundo a secretária de Planejamento da Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP), Estelizabel Bezerra, cerca de três mil pessoas estão hoje em áreas de risco e estão sujeitas a eventuais remoções das áreas atingidas para abrigos provisórios.
Desta forma, foi elaborado um Plano de Contingência que prevê entre outros itens que os prédios da administração municipal sirvam diante de uma necessidade de abrigos (a exemplo de escolas municipais e prédios públicos).
"Nosso objetivo é nos antecipar aos estragos e preparar um plano de ação que garanta a integridade física e patrimonial da população pessoense, bem como a rápida mobilização da estrutura municipal para atender aos desabrigados e a rápida remoção destes das áreas que apresentem riscos extremos", pontuou Estelizabel Bezerra. "Estaremos a partir de agora em estado de alerta, prontos para identificar os problemas com antecedência e rapidamente convocar para a ação da força-tarefa", completou.
A situação de emergência a ser decretada pelo gestor municipal vai abranger todas as comunidades existentes no baixo e médio vale do Rio Jaguaribe: bairro São José, comunidade Chatuba em Manaíra, Boa Esperança no Cristo, comunidades Santa Clara e São Rafael no Castelo Branco, Tito Silva em Miramar, Saturnino de Brito no bairro das Trincheiras e comunidade da rua José Eduardo de Holanda, no Cabo Branco. Todas apresentam riscos de alagamento e algumas de deslizamento de barreiras, como as comunidades situadas nas Trincheiras e Cabo Branco.
O decreto de emergência vai permitir mobilizar todo o Sistema Nacional de Defesa Civil, no âmbito do município, convocar voluntários para reforçar as ações de auxílio e ajuda aos eventuais desabrigados e firmar contratos de caráter emergencial para "aquisição de bens necessários às atividades de resposta ao desastre".
Segundo a secretária de Planejamento da Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP), Estelizabel Bezerra, cerca de três mil pessoas estão hoje em áreas de risco e estão sujeitas a eventuais remoções das áreas atingidas para abrigos provisórios.
Desta forma, foi elaborado um Plano de Contingência que prevê entre outros itens que os prédios da administração municipal sirvam diante de uma necessidade de abrigos (a exemplo de escolas municipais e prédios públicos).
"Nosso objetivo é nos antecipar aos estragos e preparar um plano de ação que garanta a integridade física e patrimonial da população pessoense, bem como a rápida mobilização da estrutura municipal para atender aos desabrigados e a rápida remoção destes das áreas que apresentem riscos extremos", pontuou Estelizabel Bezerra. "Estaremos a partir de agora em estado de alerta, prontos para identificar os problemas com antecedência e rapidamente convocar para a ação da força-tarefa", completou.
MaisPB - com Secom-JP
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