
O ex-prefeito do município de Itapororoca-PB, o Democrata Celso Morais, assumiu a prefeitura, por pouco mais de um ano, após o candidato eleito nas eleições de 2008, José Madruga, não poder assumir por ter tido seu registro de candidatura impugnado pelo TSE.
De volta á disputa, Celso Morais, disse que está confiante, sabe que será difícil, mas, espera que o trabalho feito seja reconhecido pelo povo. “Estamos confiantes que o trabalho que a gente fez com a participação do povo e com transparência, seja correspondido na sim simpatia e no apoio do povo.” Disse Celso.
Em conversa com o repórter Levi Ramos/Rádio Rural, Celso evitou criticar o trabalho da atual administração. “Evito falar da passada e da atual administração, tenho tentado apresentar propostas e mostrado o que fizemos quando estivemos no poder.” Comentou.
Celso destacou o trabalho de Ricardo Coutinho na capital, deixou a entender que chegando ao governo do município, fará um trabalho semelhante. Democrático e participativo.
Encerrou afirmando a confiança na vontade do povo. “O meu apoio maior é com o povo, o povo é que decide. Estou confiante e preparado. A vitória será um prêmio e a derrota um estímulo.” Concluiu.
Entenda o caso.
Após apuração dos votos no pleito de 2008, saiu vencedor o candidato do PMDB José Adamastor Madruga, que concorria à reeleição. O político não pode assumir por ter tido seu registro de candidatura impugnado pelo TSE, devido à reprovação de contas referentes a mandatos anteriores. Com isso, o candidatado que ficou em segundo lugar, Celso Morais, foi empossado.
Mas, o Partido Republicano Brasileiro entrou na Justiça contra a diplomação de Celso Morais (DEM), alegando que a votação atribuída ao peemedebista deveria ser computada como votos nulos, número que ultrapassava 50%. De acordo com essa argumentação, Celso teria sido candidato único, porém não teria atingido a maioria necessária dos votos válidos.
Mas, o Partido Republicano Brasileiro entrou na Justiça contra a diplomação de Celso Morais (DEM), alegando que a votação atribuída ao peemedebista deveria ser computada como votos nulos, número que ultrapassava 50%. De acordo com essa argumentação, Celso teria sido candidato único, porém não teria atingido a maioria necessária dos votos válidos.
Júnior Campos / Nordeste1
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