O ex-presidiário Cristiano Araújo da Silva, de 30 anos, foi assassinado a pedradas e a tiros. O crime aconteceu na noite de segunda-feira (17) na Rua Irandir Costa, no conjunto Alto do Mateus, em João Pessoa.
Segundo informações da polícia, por volta 22 horas, Cristiano Araújo da Silva estava na casa dos pais, quando um garoto chegou chamando por ele, perguntando por um blusão e falando sobre uma música para colocar no celular.
A vítima saiu e foi até uma casa dele que estava a venda. Ao chegar no local, desconhecidos o mataram a pedradas e a tiros. De acordo com a delegada Maria das Dores Coutinho, que estava de plantão na Delegacia de Homicidios, as pedradas foram tão violentas que esmagou o crânio da vítima. Quanto aos tiros, ela disse que foram cerca de três disparos.
Familiares do ex-presidiário contaram a polícia, que Cristiano Araújo estava no Estado do Mato Grosso há cinco meses trabalhando numa fábrica de laticínios e veio a João Pessoa apenas para vender a casa e voltar. Os parentes contaram ainda que ele cumpriu pena por roubo.
A doméstica Maria de Lourdes Araújo da Silva, mãe da vítima, contou que estava tomando banho quando escutou os tiros que mataram o seu filho. Apesar do ex-presidiário ter sido acusado de roubo, a delegada Maria das Dores Coutinho disse que vai investigar a participação dele em outros delitos.
Segundo informações da polícia, por volta 22 horas, Cristiano Araújo da Silva estava na casa dos pais, quando um garoto chegou chamando por ele, perguntando por um blusão e falando sobre uma música para colocar no celular.
A vítima saiu e foi até uma casa dele que estava a venda. Ao chegar no local, desconhecidos o mataram a pedradas e a tiros. De acordo com a delegada Maria das Dores Coutinho, que estava de plantão na Delegacia de Homicidios, as pedradas foram tão violentas que esmagou o crânio da vítima. Quanto aos tiros, ela disse que foram cerca de três disparos.
Familiares do ex-presidiário contaram a polícia, que Cristiano Araújo estava no Estado do Mato Grosso há cinco meses trabalhando numa fábrica de laticínios e veio a João Pessoa apenas para vender a casa e voltar. Os parentes contaram ainda que ele cumpriu pena por roubo.
A doméstica Maria de Lourdes Araújo da Silva, mãe da vítima, contou que estava tomando banho quando escutou os tiros que mataram o seu filho. Apesar do ex-presidiário ter sido acusado de roubo, a delegada Maria das Dores Coutinho disse que vai investigar a participação dele em outros delitos.
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