NOSSO CONTATO: aracagienoticiapb@gmail.com @AracagiNotciaPB

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Cinco meses após matar ex-mulher professora universitária, fotógrafo Gilberto Stucker continua foragido da Justiça


Briggida foi assassinada há cinco meses pelo ex-maridoCinco meses após estrangular e matar a ex-esposa, Briggida Pereira dos Santos, o fotógrafo Gilberto Lyra Stucker Neto continua foragido da Justiça da Paraíba. A informação foi confirmada na tarde desta terça-feira (20), pela delegada da Polícia Civil, Júlia Walesca de Sá. Contra o acusado, foi expedido um mandado de prisão que segue em aberto até que ele seja encontrado e detido pela polícia para responder ao processo judicial.  
De acordo com a delegada que acompanha o caso, Júlia Walesca, cinco meses após o crime, não há pistas da localização de Gilberto Stucker. “Não temos noção do paradeiro deste cidadão”, revelou a autoridade policial. Júlia Waleska disse ainda, que é remota a possibilidade do fotógrafo estar escondido na Paraíba: “Esta hipótese está descartada”, completou ela.
Briggida tinha 28 anos quando foi assassinada em seu apartamento no Bairro dos Bancários em João Pessoa, no dia 20 de junho deste ano. Logo após o crime, a mãe da vítima informou à polícia que recebeu um telefonema de Gilberto relatando que teria “feito uma besteira”.
A professora havia comentado com a família que estava com receio de ficar sozinha em casa e momentos antes de ser morta, ela teria pedido a uma vizinha para acompanhá-la em seu apartamento, no entanto, a amiga tinha uma consulta médica e não pode fazer companhia a Briggida.
O laudo do Instituto de Polícia Cientifica (IPC) detectou vestígios da pele do acusado, nas unhas da 
vítima, revelando assim, indícios de que ela teria lutado contra o acusado antes de ser assassinada. Desde que cometeu o assassinato da ex-mulher, Gilberto fugiu e nunca mais foi visto. Dias após a morte da professora, o fotógrafo teria sido visto na cidade Belém, no Estado do Pará, no entanto, esta informação nunca foi confirmada pelas autoridades policiais. 
Por Jean Ganso, Com Portal Correio

Nenhum comentário:

Postar um comentário